Direção do Campus Catalão publica artigo em jornal local sobre implantação do Parque Tecnológico pela UFG
A edição desta quinta-feira, 1, do jornal Diário de Catalão, publica o artigo "Parque Tecnológico em Catalão? A Goiásindustrial na contramão do desenvolvimento local e regional" de autoria dos professores Manoel Rodrigues Chaves e Aparecida Maria de Almeida Barros, respectivamente diretor e vice-diretora do Campus Catalão da Universidade Federal de Goiás (CAC/UFG).
O artigo trata da destinação de um terreno situado no Distrito Mínero Industrial de Catalão (DIMIC) para a UFG, tendo como base uma solicitação feita pela Universidade a estatal goiana encarregada de administrar os distritos industriais do estado, para que no local fosse implantado o Parque Tecnológico de Catalão.
A Goiásindustrial indeferiu o pedindo alegando que a UFG não se enquadra nas atividades previstas no Estatuto da empresa e que no local só poderiam se instalar empresas. Segundo o artigo, a decisão é contraditória, uma vez que o DIMIC abriga hoje uma unidade de ensino, o Centro de Eduacação Profissional Agnaldo de Campos Netto (CEPAC), que se consitui em um importante pólo de formação continuada e de qualificação de mão de obra.
Pela proposta apresentada pela UFG, a área no DIMIC onde antes funcionava a Escola Agrícola e que hoje encontra-se desativada, seria concedida a UFG, para implementação de um Parque Tecnológico, que abrigaria laboratórios, incubadoras de empresas e projetos de pesquisa e extensão. Para uma cidade em pleno desenvolvimento como é o caso de Catalão, um Parque Tecnológico torna-se fator de atração e de fortalecimento das empresas, bem como da potencialização dos processos da industrialização e a garantia contínua de qualidade de produtos e da mão-de-obra.
Para a diretoria da UFG Catalão, a impossibilidade de instalação do Parque Tecnológico no DIMIC, vai na contramão das ações bem sucedidas que estão sendo realizadas em outras cidades brasileiras e que buscam unir esforços entre Universidades e empresas. Mais lamentável é que em médio espaço de tempo o município também perderá investimentos e o DIMIC continuará estrangulado da mesma maneira em que permanece há mais de uma década.
Clique aqui e acesse a íntegra do artigo publicado no jornal
Fonte: Ascom - CAC/UFG